Fui derrubado a queima roupa...
Um empurrao brutal... o espanto.
A cidadania do meu pais, foi assaltada.
Foi roubada a sobrevivencia do povo.
Custa-me acreditar no que oico e vejo.
Tenho medo... tenho muito medo!
O Palacio de S. Bento, mudou de ramo.
Virou fabrica de polvora.
Deputados viraram inergumeros.
Gabinetes viraram bordeis de inteligencia.
Violam o povo sem piedade, cabisbaixos.
Fui derrubado a queima roupa...
O assalto esta generalizado.
Legalizam-se os ladroes... coitados.
Penalizam-se os honestos... essa corja.
As putas ao poder, que os filhos ja la estao!
Quando penso no meu pais, entristeco.
Quando penso em quem amo, preocupo-me.
A minha patria, nao me da felicidade!
Fico tenso, revoltado e furioso lusitano.
Fui derrubado a queima roupa...
Por um bando de pardais raros que comanda.
As asas batem-me na face e incomodam.
Mas exterminar aves raras e crime,
nao e crime cortar a mao que as alimenta.
A serenidade ja cheira a putrefacao.
Interrompam o Assalto.
13 SETEMBRO 2012
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