Porque tenho tempo...
Gostava de pintar a saudade.
Criar uma melodia de cordas,
uns tons de piano...
uma homenagem pouca,
na humildade louca,
de te ter... no tempo.
Sem trocas necessarias,
nao mais que um sorriso.
Fechar os olhos, sentir o vento
velejar nos meus cabelos soltos,
e o fresco dos pingos do mar,
que me assaltam os olhos
como se lagrimas fossem.
Porque tenho tempo...
Penso em ti neste momento.
O beijo doce, e longo.
O reencontro premiado,
pelas horas que chegam.
O teu pequeno murmurio,
que aos poucos, por mim
se transforma no gemido,
que por nao ter fim,
deixou a vergonha...
e destemido canta...
Abracas-me assim.
Procuras o meu corpo
que tornas simples,
na pele que me cobre,
e te entrega movimentos.
Porque tenho tempo...
Fico-te entregue,
sem hora marcada...
a pensar no imenso nada,
que nao sei quando chega.
Colas-te a mim, profunda...
as bocas surpresas sentem
abertas, a tua investida.
O prazer que me ilumina,
chega contigo presente,
sempre antes do mundo.
Porque temos tempo...
fiquemos aqui, sozinhos
agarrados na leveza da pele.
Latejantes, no calor do amor.
Entregues em beijos, bons
tao bons... que nao sabemos
quando o deixam de ser,
ou acaba o tempo.
O tempo nao finda...
tal como o desejo, ainda
de te ter assim...
sempre comigo!
Vem com tempo... e fica!
27 ABRIL 2012
Gostava de pintar a saudade.
Criar uma melodia de cordas,
uns tons de piano...
uma homenagem pouca,
na humildade louca,
de te ter... no tempo.
Sem trocas necessarias,
nao mais que um sorriso.
Fechar os olhos, sentir o vento
velejar nos meus cabelos soltos,
e o fresco dos pingos do mar,
que me assaltam os olhos
como se lagrimas fossem.
Porque tenho tempo...
Penso em ti neste momento.
O beijo doce, e longo.
O reencontro premiado,
pelas horas que chegam.
O teu pequeno murmurio,
que aos poucos, por mim
se transforma no gemido,
que por nao ter fim,
deixou a vergonha...
e destemido canta...
Abracas-me assim.
Procuras o meu corpo
que tornas simples,
na pele que me cobre,
e te entrega movimentos.
Porque tenho tempo...
Fico-te entregue,
sem hora marcada...
a pensar no imenso nada,
que nao sei quando chega.
Colas-te a mim, profunda...
as bocas surpresas sentem
abertas, a tua investida.
O prazer que me ilumina,
chega contigo presente,
sempre antes do mundo.
Porque temos tempo...
fiquemos aqui, sozinhos
agarrados na leveza da pele.
Latejantes, no calor do amor.
Entregues em beijos, bons
tao bons... que nao sabemos
quando o deixam de ser,
ou acaba o tempo.
O tempo nao finda...
tal como o desejo, ainda
de te ter assim...
sempre comigo!
Vem com tempo... e fica!
27 ABRIL 2012
Lindo!... Muito bonito...
ResponderEliminarObrigado Maria!
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