Ha um som de sempre...
Zumbindo na minha cabeca.
O que finjo que nao sei...
Falando o que quero ouvir,
mas nem sempre
o que me apetece.
Finjo... Oh Deus meu,
como finjo nao entender.
Finjo alegria na duvida
destreza na incerteza,
e no fundo...
la mesmo no fundo,
finjo ficar bem...
nao sei!
Tenho a certeza d'algo.
Nao voltar a amarguras.
Mas sinto ternuras...
confusoes de imediatos,
que me deixam...
nao sei!
Adoro o tudo... o todo
e o nada do Mundo!
Adoro o amor, a tristeza
e a dor!
Sinto tudo sem rancor...
Mas evito o tempo.
Nao quero, o fraco momento,
nem sentir mais sofrimento.
Nao sei!
Ja nao sei nada...
Se sonho o que quero...
Se quero o que sonho...
Nao sou talvez filosofo,
penso como o mundo!
Mas ha uma certeza que tenho...
so sei que nada sei!
15 ABRIL 2012
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