Escrevi uma balada.
Sem musica que a sustente.
Sem alguem que a cante.
Umas linhas soltas de perfume,
uma fragancia quem nem todos gostam,
mas o cheiro atrai sempre ...
mesmo que se nao goste.
Vejo gente numa azafama impessoal.
O contar do tempo de forma incorrecta.
Nao ha almas simples neste mar,
onde esta gente se junta,
num ondular de passo rapido.
Perde-se a simplicidade.
Perde-se a alegria da incerteza.
Uma mar de mentes martirizadas.
Expressoes vincadas pelo rigor,
o nada que teima em estar presente.
Deveria eu chegar, calado
sem pedir nada de nada,
neste palco estranho,
e mudar o papel de cenario.
O burburinho mudava de repente,
alegre, verde e feliz de toda a gente.
Os sorrisos das criancas no baloico,
a cavaqueira de quem nao tem pressa.
Ter tempo de me sentar sossegado
neste banco de jardim, calmo... sereno.
Com alguem cantando.
Com musica condizente.
Escrevi uma balada.
21 ABRIL 2012
Sem musica que a sustente.
Sem alguem que a cante.
Umas linhas soltas de perfume,
uma fragancia quem nem todos gostam,
mas o cheiro atrai sempre ...
mesmo que se nao goste.
Vejo gente numa azafama impessoal.
O contar do tempo de forma incorrecta.
Nao ha almas simples neste mar,
onde esta gente se junta,
num ondular de passo rapido.
Perde-se a simplicidade.
Perde-se a alegria da incerteza.
Uma mar de mentes martirizadas.
Expressoes vincadas pelo rigor,
o nada que teima em estar presente.
Deveria eu chegar, calado
sem pedir nada de nada,
neste palco estranho,
e mudar o papel de cenario.
O burburinho mudava de repente,
alegre, verde e feliz de toda a gente.
Os sorrisos das criancas no baloico,
a cavaqueira de quem nao tem pressa.
Ter tempo de me sentar sossegado
neste banco de jardim, calmo... sereno.
Com alguem cantando.
Com musica condizente.
Escrevi uma balada.
21 ABRIL 2012
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