Quando te li,
saltei linhas sem saber,
sem ler o que escrevias.
Gostei das palavras,
como se fossem de pele,
como se tivessem cheiro.
Falas-te-me na diferença,
um anzol que mordi.
Quando te li,
parei por momentos
sem perceber porquê.
O que disseste, foi a alma,
foi a semente fraca que plantei.
Regada pelo meu espanto,
ao toque de cada lágrima,
cresceu, em cada sorriso que não vi.
Quando te li,
acreditei nos sonhos, e sonhei.
Provei na minha teimosia,
um sabor ao mel místico,
E adocei a minha razão.
A vida fez sentido (!)
e fiquei. Fiquei aqui.
Quando te li,
brilharam as cores,
nas janelas abertas.
Todas as estrelas,
num só espaço aberto,
brilharam felizes.
Como o meu peito
que brilhou no meu.
brilharam felizes.
Como o meu peito
que brilhou no meu.
A solidão, ficou triste,
perdi-a por ti.
perdi-a por ti.
Quando te li,
saltei algumas linhas,
reparei nos momentos,
e acreditei nos sonhos.
Sim! Brilharam as cores,
que acordaram a paixão.
Quando te li,
apaixonei-me.
Por ti!
23AGOSTO2013
23AGOSTO2013
É bem isso que um livro faz mesmo...catapulta-nos na mais alta nuvem...E há também pessoas, cuja alma tem uma redação bem formatada, que nos faz, nos tornarmos os melhores interpretes da vida.
ResponderEliminarParabéns, belo poema!!!
Obrigado pelo comentário Maurício Soares, abraço!
Eliminarfantastico
ResponderEliminarGrato pelo comentário Tomé!
Eliminar" O que disseste foi a Alma" Lindo!Lindo!
ResponderEliminarA Alma fala por si.
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