segunda-feira, 19 de agosto de 2013

APELO DAS ALMAS



Tudo tem um preço.
Será mesmo?!
Depende da subjectividade.
Depende da avaliação.
Depende de tudo,
O que de tudo seja avaliado.
O meu preço, nao tem preço,
São fraquezas ásperas,
Que condeno e cobro.
O valor das coisas,
São as coisas sem valor.
Imaterialmente falando,
Tenho um crédito farto,
Como farto estou do dinheiro.
Faz-me falta por defeito,
Mete asco o valor certo,
Por toda esta dependência.
São os mistérios da vida.
A alma passou a dívida,
Sem factos nem objectividade.
Ja não me sinto simples.
Vejo diariamente os povos,
Loucos por nada importante,
Menos como apenas ser.
São loucos estes dias.
São fáceis as falhas,
Por serem tantas,
Começam na alma.
O meu preço é imenso,
Dependendo da visão
Barato como a simplicidade.
Mas penso em todos,
Os simples de alma,
Os que não pensam.
A subserviência do ser,
Está indiscutível em mim.
Poder pensar,
A calma desfeita
A alma,
Ser e ver!
Ver que vos salvaria,
Com o apelo das almas.
Sejam dentro de vós,
A vida deste mundo.
O valor das coisas,
Somos nós!
Sempre!
Para sempre!

19AGOSTO2013

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