Bastam-me os ramos
como braços abertos,
e identificar imagens
que as são tantas
e tão diferentes.
São gentes.
Faces prematuras,
duras, até inertes,
ou ideias minhas
ao acaso.
A Árvore é inspirada
nas sequências
de esboços incompletos
de quase tudo.
Quase tudo,
menos eu
e réstias do mundo.
Exemplos já sem normas,
galgados pelas formas
de um ciclo de vida.
Ser vivo,
ser identificado,
ser soerguido,
tal uma árvore.
Ao Ser efémero,
a escolha mestra é,
Ser Eterno.
16AGOSTO2013
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