As normas que me regulam,
Começam por pequenas coisas.
A "obediência" é ritual costumeiro,
Por alcance diário de Sabedoria.
Venham todas as cores possíveis,
Caleidoscópios abrilhantados por mim,
Que a glória da felicidade me inunde,
Assim fosse possível ao Mundo.
As feições são inundadas de alegria,
Sorrisos inocentes são de crianças.
Um berreiro nas brincadeiras de rua.
Siga a vida. Há esperança todos os dias.
As normas, as que me regulam,
São simples como todas as coisas.
Toda a rotina inata do corpo,
Regras a que a alma se adapta.
Um espelho. O meu paralelo,
A sombra que me desafia,
Desregulamentando os meus passos.
Todas as dúvidas são necessárias.
A certeza por adquirido é enfadonha.
Os aromas da manhã, rejuvenescem
Toda a preguiça ainda por eliminar.
A vida, essa, segue impávida e serena,
Apenas eu preciso de a acompanhar.
As normas que me entusiasmam,
São tentativas que copiam sonhos.
São espaços preenchidos por um vazio,
Onde a harmonia é mestra no dogma,
que automatiza crescer por si mesma.
Tudo se resume a finalidades.
Desejos. Objectivos alcançáveis.
A felicidade vive-se por fracções,
A alma, absorve-a por necessidade.
Eu fico no sossego dos deuses,
Não só por gostar deste Mundo,
Mas por o querer viver. Feliz.
Com toda a serenidade!
É atingível!
Sigo também, as minhas normas!
25OUTUBRO2013
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