Saborear-te.
Saber-te arte.
Musicar-te.
Ouvir-te vida.
Ou alegorias,
e metáforas,
e adjectivos,
que te elevem,
que te condenem.
Só um espaço!
Um sentimento,
o inexplicável.
Chamam-lhe Amor.
Um esquecimento,
o que tento,
o que insisto.
A frieza do não.
Não posso!
Não quero,
o que quero.
Mentir-me!
Subjectivar-me,
até que me apaixone.
Paz e silêncio,
fico aqui.
Não paro.
07NOVEMBRO2014
"que te condenem." muda o sentido.
ResponderEliminarQue façam tudo, "Não paro."
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