A coincidência é o acto.
Procurar é fugir à redoma.
Todas as redomas têm o brilho,
de uma fragilidade fictícia,
adocicada, por mentiras protectivas.
Mas fica bem!
É um trabalho exímio,
é uma realidade aparente,
que se sente por defeito.
É uma postura quase imaculada.
Não vale nada,
mas é bonito.
Coincidências são ambíguas.
Resultados de procura,
resultados de fuga,
resultados de tanta coisa,
e de coisa nenhuma.
Apenas acontecem.
Estar aqui, vivo
activo e desembrulhado,
passa de uma coincidência.
É um facto!
03NOVEMBRO2014
Coincidências!
ResponderEliminarNão existem...
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