O somatório do amor.
Uma equação viva e pertinente,
com a inteligência apadrinhada.
O desagravo é individual.
Não há nada para além do amor.
Nem a morte o separa.
A memória, a saudade,
o filme do passado. Aqui!
Moribundo é o vazio.
Flagelado é o esquecido.
A ingratidão mora perto,
basta o influxo do nada.
O somatório do amor,
é a conquista do prazer.
O paraíso imediato.
Serei indóneo a tudo,
ou viverei noutro mundo.
Uma alternativa agradável.
Olhar os que amo lá do alto,
lá de baixo, onde for.
Tudo o que está acima,
é como tudo o que está abaixo.
Uma consciência divina,
uma faculdade eterna
que circula na consciência humana.
Nem a morte apaga o amor.
Tudo se transforma em Sabedoria,
transporte de almas e corpos.
É esta a lei da vibração,
onde tudo se move e tudo vibra,
pela loucura da existência.
Eis o somatório do amor.
11NOVEMBRO2014
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