Há um tanque na aldeia,
Onde se lavavam memórias,
Seco e vazio, mas existe.
É o processo evolutivo,
Que transcende o velho.
A frieza do contemporâneo.
Arte, desnorte ou assim...
Nada que seja surreal,
Tem a justificação do abstrato,
Nem a esperança do vazio.
Tudo tem um enquadramento!
Ponto. Tudo tem um enquadramento!
Escolher a perspectiva,
É o que faz a diferença.
E a construção,
E a criatividade,
E a objectividade...
Ou não!
Preocupem-se os críticos,
Que eu preocupo-me comigo.
Nada que tenha esta interpretação,
Ou outras de arte,
Tem a ver com o que procuro.
Só quero sentir!
Só!
Mesmo só isso.
Sentir!
Sentir o que sinto!
Quando vejo,
Quando leio,
Quando cheiro,
Quando toco...
Tudo isto é amor.
O meu amor,
Porque o meu amor, é Arte!
28OUTUBRO2015
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