Solícita ansiedade,
a que de simples,
não tem nada.
Sincero o trago,
em bebedeira fina.
Um corpo inteiro.
Soberba de lábios,
de todos os lábios.
Esta a minha sede.
Algures, aqui. Aí,
por onde estiveres.
Cheira,
Prova,
Possui-me!
De um trago.
25MARÇO2014
Bem legal o texto parabéns!
ResponderEliminarAmissus Poems
Projeto Edgar Allan Poe
Grande Abraço!
Abraço Diogo!
EliminarLindo, amigo Carlos Lobato.
ResponderEliminarGrato amiga!
EliminarGosto! Bom Domingo!
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