Servil razão,
pedaço crú,
vida vil.
Esfomeada.
Desprezada.
Nada me aquece,
nem a alma.
A dor fica,
imatura e inerte.
A memória,
cruel,
nunca esquece,
são imagens.
A dor é pranto,
o meu, de seco,
corroi-me a vida.
Sorriso...
Um sorriso que seja,
preciso!
Um beijo,
um só beijo,
na primeira criança.
Desprezível mundo,
abusadora essência.
28NOVEMBRO2013
Um sorriso para um lindo poema!
ResponderEliminarLindo! Um sorriso Poeta!
ResponderEliminarTem retorno Maria Sampaio. Grande sorriso para si!
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