Ter a decência de amar!
Contactar um futuro imediato,
mais risonho que o sonho,
e ficar por esses passos.
São talvez passos peregrinos,
uma adoração fantasiada.
São talvez realidades acérrimas,
que alguém decide ignorar.
É o uso do corpo terreno,
através de viagem interiorizada.
É ter a decência de amar,
livre e sem medos de críticas.
É praticar o que se eleva nos outros.
É ser realmente simples. E bom!
Esta tendência não é aberrante!
Não é tão pouco fraqueza,
nem destreza de autenticidade.
Ser puro é ser assim.
É dar o que se não tem,
é querer amar quem não responde,
é ser familiar a outras famílias.
Talvez não ser quem eu sou,
simplificasse a minha vida!
27OUTUBRO2014
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