Tomei-te a vida!
Provei-te.
Ganhei-te sem perdas,
Perdi-me com ganhos.
E amei seres tu.
E amo seres tu!
Se eu sei, o porquê das coisas?!
Pois não sei, não são coisas.
É aquela pequena linha,
Talvez a única linha que,
Transpondo, é a única
Comunhão do corpo e da Alma.
Nasci como todos nascem.
Igual, um choro, um grito,
Respirar, gesticular e,
Agarrar o amor.
O primeiro amor.
Amar uma mãe.
Depois, há um outro,
De todos os outros,
De todos estes anos.
São consequências,
São escolhas de impulsos,
São escolhas conscientes que,
Transpondo outra fronteira,
São ganho e perca.
Talvez opções.
E amo.
Sei lá eu viver...
Sei lá eu viver,
Sem amor no peito.
E amo, e amo-te!
Porque é tanto e,
Porque o tenho tanto,
Aqui, fica!
Porque é teu!
05AGOSTO2015
"...Sei lá eu viver,/Sem amor no peito" Maravilhoso este amar-te Carlos Lobato
ResponderEliminarBeijo Maria Antónia. Obg
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