Tenho tanto para falar.
Tanto, mas tanto que me dói o silêncio.
Sempre foi assim.
A minha admiração pelo silêncio inteligente!
Adoro-o e, pratico.
Apetece-me escrever ao mundo,
A inevitável subserviência do corpo,
Que me afasta das pessoas.
Cada vez mais,
Admiro menos as pessoas.
Cada vez mais,
Sou a antítese do talvez,
Porque o sim e o não,
São valores concretos.
Não me revejo em tanta coisa,
Na maioria das pessoas...
Não tem de haver clichés,
De padrões,
De nada.
Era bom que evoluíssem,
Como a fome se desfaz,
Como a sede se elimina,
Como bom, é ser a vida.
Amo tanto!
Cada vez mais,
Menos.
07NOVEMBRO2015
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