Sexta-feira 13.
Um dia de Novembro,
Um dia qualquer.
Uma cidade.
PARIS.
Um povo.
Povo do mundo.
A paz.
A vida.
O vírus que volta,
Que mata, que fere.
Tudo e nada,
Inocente.
Tudo está doente,
Tudo será diferente.
Sobram velas,
Queimam almas.
Sobram lágrimas,
Suporte da dor.
Sobra pouco...
Sobra muito pouco.
Sexta-feira 13,
Um dia que não é,
Nem nunca será,
Um dia qualquer!
16NOVEMBRO2015
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