Foi agradável o pânico!
Este exagero inocente,
Que me faz sair de mim.
É a vontade de entrar em ti,
De ficar, de permanecer
Sem ter vontade de sair!
É o cheiro agreste e bom,
Este toque gelado e habitual.
Rumo que entrego ao ocaso,
Esta qualidade constante,
Sem saber se o acaso me leva.
Só o amor me trava,
Deste meu amor por ti.
Queria saber o valor do frete,
Provar a eterna salinidade e,
Perder esta minha sanidade.
Poupa-me por favor!!!
Só enquanto me travas,
Travo a própria loucura,
Desta espera irreversível,
Da anunciada insanidade .
Quando chegar a ser cinzas,
Quero que me deixes entrar.
Leva-me e beija-me,
Mas quero-te (a)mar.
Este exagero inocente,
Que me faz sair de mim.
É a vontade de entrar em ti,
De ficar, de permanecer
Sem ter vontade de sair!
É o cheiro agreste e bom,
Este toque gelado e habitual.
Rumo que entrego ao ocaso,
Esta qualidade constante,
Sem saber se o acaso me leva.
Só o amor me trava,
Deste meu amor por ti.
Queria saber o valor do frete,
Provar a eterna salinidade e,
Perder esta minha sanidade.
Poupa-me por favor!!!
Só enquanto me travas,
Travo a própria loucura,
Desta espera irreversível,
Da anunciada insanidade .
Quando chegar a ser cinzas,
Quero que me deixes entrar.
Leva-me e beija-me,
Mas quero-te (a)mar.
11 MARÇO 2015
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