A distancia do mundo esta em mim.
Toco a terra com os pes, sem opcao.
E vejo blasfemias humanas.
Vejo a podridao da mente dos fracos.
Vejo o vermelho do sangue e do fogo,
o fogo que mata inocentes so porque sim.
Estou enojado com os extremismos.
Lutam contra mas pedem cruzadas.
Mete-me nojo essa "humanidade" falsa.
Matar uma crianca que seja,
pais, maes, o raio que os parta...
Nao tenho misericordia na alma.
Assim, nao a sinto. Nao por vinganca,
muito menos por odio que os nao tenho.
Mas a justica tem de ser feita!
Ha uma nova ordem de caos edificada.
As ramificacoes, sao inevitaveis.
A podridao nasce do podre,
as almas porcas conspurcam a sanidade.
Nao tenho pena que sejam eliminados.
Teem de ser eliminados!
O mundo torna-se distante para mim.
Cada vez mais me encolho na pele seca.
A alma enfraquece por nojo.
A tentacao beija-me os actos.
Nao posso nem quero carimbar culturas.
Mas nao poluam a minha, quero amor.
Quero acordar em ceus pintados de azul.
Quero mergulhar no frio do mar,
esconder o brilho do Sol, e sorrir.
Quero o espelhado da Lua, e uma mulher.
Quero a sofreguidao do oxigenio,
o calor dos beijos, a imensidao do sexo.
Nao quero guerras cobardes, nem mortes.
Nao quero inocentes mortos pela hipocrisia.
Estou furioso com a vida!
Estu furioso com os filhos da puta!
Deixem este mundo viver em Paz!
16 ABRIL 2013
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