Está frio.
Um bafo, um sopro,
Aquecer as mãos.
Há paz no horizonte.
Um arrepio de prazer,
Um assobio do vento.
Uma brisa que entra,
A janela aberta.
Sensações que aprecio e,
A inocência do tempo.
Olhar.
Um vazio imaginário.
Algo me invade.
Fechar os olhos,
Ver uma nuvem entrar.
É como o algodão.
Doce e, aveludada.
Não a chamei,
Mas envolve-me.
Só me posso render,
A este tipo de toque.
No pasmar do sonho,
Tento tocar-lhe, com as mãos.
Acaricio-a.
Devagar.
É como algodão.
Posso moldá-la,
Com os dedos.
Um arrepiar de desejo.
É como uma escultura,
Como todas do meu agrado.
Tenho de me envolver.
Deixar-me levar.
Há paz no horizonte.
Fica esta sensação,
Que a conheci outrora.
Dá-me para rezar e,
Neste toque aveludado.
Que não vá embora!
Aprendi que,
Nem todas as nuvens são de chuva.
Esta, guardo-a comigo.
Guardo-a,
No arquivo dos meus sonhos.
16 Novembro 2011
Um bafo, um sopro,
Aquecer as mãos.
Há paz no horizonte.
Um arrepio de prazer,
Um assobio do vento.
Uma brisa que entra,
A janela aberta.
Sensações que aprecio e,
A inocência do tempo.
Olhar.
Um vazio imaginário.
Algo me invade.
Fechar os olhos,
Ver uma nuvem entrar.
É como o algodão.
Doce e, aveludada.
Não a chamei,
Mas envolve-me.
Só me posso render,
A este tipo de toque.
No pasmar do sonho,
Tento tocar-lhe, com as mãos.
Acaricio-a.
Devagar.
É como algodão.
Posso moldá-la,
Com os dedos.
Um arrepiar de desejo.
É como uma escultura,
Como todas do meu agrado.
Tenho de me envolver.
Deixar-me levar.
Há paz no horizonte.
Fica esta sensação,
Que a conheci outrora.
Dá-me para rezar e,
Neste toque aveludado.
Que não vá embora!
Aprendi que,
Nem todas as nuvens são de chuva.
Esta, guardo-a comigo.
Guardo-a,
No arquivo dos meus sonhos.
16 Novembro 2011
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