Numa outra plataforma, sonhei com a disposição do sistema solar. Não só agora, mas acrescento certeza à que já existia, de que sou um nano e infíma parte da existência. Era bom que todos parassem por umas dezenas de minutos e se informassem o que somos e como existimos. A criação dos planetas, o magma da criação destruidora, a alienaçao organizada de todo o caos e o resultado final. O resultado que conhecemos. Esta infíma parcela de tempo que me deixa e desafia a inteligência. Esta inteligência que nasce de qualquer lado. De qualquer coisa. Juntando tudo isso, faço um fastforward da evolução e, vejo em segundos, centenas de milhões de anos. É tão fácil falar do passado. Como eu, que falo em eco da sabedoria de outros, há toda uma civilização desordenada que não merece existir no final de contas. Evoluimos contra toda a lógica da existência, contra a lógica da criação. Evoluímos, conscientemente, rumo á destruição. Eu sei, aliás tenho a certeza, que nada é tão lógico como parece. O desafio pessoal é no fundo, tudo ser muito mais fácil de perceber, que a própria lógica. Há um espaço de evolução humana que contínua inexplicável a físicos, químicos, médicos e toda a ciência como a conhecemos. Será essa a explicação ainda não encontrada da evolução do cérebro humano em 10000 anos. Uma evolução que contraria toda a teoria Darwiniana de evolução das espécies que nos regula científicamente. O que se sabe, concreto e indiscutívelmente, é que a evolução humana, teria muitos milhões de anos ainda para esse súbito desenvolvimento cerebral. A inteligência é uma conquista inexplicável. Ou talvez não. Estamos aqui, num planeta maravilhoso, aos nossos olhos e sentidos. Não paramos de o destruir, sem entender e saber como substituí-lo. Simplesmente não pensamos. Ou será que todos os que pensam, são os impotentes para a óbvia resolução? Sonhei com o mundo. Com a existência. Um sonho que se repete milhares de vezes. Engraçado. Chego a conclusões numa outra zona interna e não consigo explicar como. Quando, nem porquê. Sonhem! Sonhem com a arquitectura da existência. Sereis com certeza, absoluta, surpreendidos por vós próprios. Realmente a importância material da existência, qualificada e comparada com a nossa insignificância no Universo cósmico, é uma perda preciosa de tempo. O pouco tempo de existência física, a que ainda temos neste mundo maravilhoso, tem (!!!!!) que ser aproveitado com a razão da nossa alma.
O amor pelos outros, por nós e pelo Planeta Terra!
11FEVEREIRO2014
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