Dias de arte.
Dias de fome.
Arte alimenta,
o vazio que entra.
A cor,
a dor,
o amor.
Sentimentos pintados.
Encontros desejados.
Almas penadas,
em harmonia de cor.
O criar do nada,
uma tela branca.
Encher o ego,
em pintura que espanta.
Hoje o que vi,
amanha o que vejo.
Agora pinto,
como o pintor,
uma tela de cor,
em papel de sebenta.
A minha cor.
Os meus pinceis.
A minha tela.
Minha tanta cor,
minha aguarela.
Sou pintor,
em tela escrita,
escrevo a tinta,
escrevo o amor.
Sou eu.
Talvez...
um pintor.
23 Janeiro 2012
Excelente, esta paleta de cores em palavras puramente poéticas adorei!
ResponderEliminarFicou magnifíco... Uma delícia de ler... Parabéns poeta pelo blog e os fascinantes poemas!!!! Abraços!!!
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