Hoje outro dia que tal;
Amanhã Natal,
Depois Carnaval.
É um verso comum,
Num verbo diferente.
É banal,
Coisa e tal,
Bananal.
Hipérbole danada,
Matemática frouxa,
Esquema engraçado.
Bonitas esculturas,
Metais e arames,
Cerâmicas e estames.
Fátimas...
Belém.
Eu sei!
Sei que é bonito.
Sei que é fortuito,
Porque sei que sim!
Sei mesmo que sim!
Que o não é,
Assim,
Gratuito e áspero.
É falso,
E bonito,
E risonho.
É um sonho.
Valha-me Deus por isso!
É giro,
Talvez um abraço?
Sim!
12DEZEMBRO2016
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