Delicioso é o ponto
irreconhecível.
Mutilado em seda e veludo,
diamante bruto mas não escravo
e centro de toda a minha Alma.
Lapidar um círculo
é tarefa desconexa e sem sentido.
O ponto.
O ponto, centro de vida
Força arquitetada de um mosteiro.
A Alma.
Centro de existência,
peso leve,
concreto e humano,
que o corpo carrega.
No topo do Mundo,
um rio de humildade.
No centro do Mundo,
uma floresta de harmonia.
E há um ponto.
E há uma Alma.
E há um Deus.
Que sou eu!
10ABRIL2014
Muito bonito Carlos.Lobato!
ResponderEliminarGrato Maria Sampaio!
EliminarMaravilhoso! Adoro o seu Blogue, Parabéns Carlos Lobato, beijinho.
ResponderEliminarMaria
Beijinho também Maria. Fico contente por gostar. Obrigado
Eliminargrato Maria Sampaio!
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