Podia tornar o fogo em água, com um ardor amolecido e cristalino. Um sopro poderá atear ou apagar todo o meu fogo. Se sou elemento, não sei. Faço parte desta mistura interactiva e misteriosa que se completa por complexidades tão simples. Sou a alma que pensa demais. Sou o corpo que sofre de uma qualquer falta ou falha de fabrico efémero. Toda esta máquina que me move, todas as vossas máquinas que vos movem, são a prova de uma criação maior que arte. Arte única, previsívelmente imprevisível. Um poder enorme, uma fraqueza cósmica definida por si só. A imensidão de todos os nadas é simbologia directa e omnipresente.
Comigo, são palavras.
Apenas palavras!
14SETEMBRO2014
Palavras cheias de senso e sentido! Boa noite e boa semana!
ResponderEliminarPara si também cara Maria Sampaio. Obrigado!
Eliminar