Preciso de ar.
Refrescar a mente.
Respirar a calma.
Serenidade.
Ignorar o que me magoa.
O silêncio.
Sim, o silêncio,
talvez o valor acrescentado.
O que penso,
sempre secundário.
Melhor o impulso.
Devagar,
um caminho complexo.
O ar é puro.
Os egos, estranhos,
corrosivos e obsoletos.
Egoísmo é calar.
O silêncio.
Resistir,
uma forma de destino.
Se perverso, beijo-o.
Fica uma marca,
um selo branco inanimado.
Recolho
Ao silêncio imaginário.
Digo-te adeus!
16JANEIRO2014
Lindo!
ResponderEliminarObrigado!
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