Na destreza do espirito que me acolhe a alma,
existe a desenfreada pureza que nunca terei...
O mimo da vontade, consome as probabilidades
tao poucas, afunilando o escoar daquilo que penso.
Os momentos... a forca que me surpreende,
sempre que necessario, surge assim... inerte, mas viva.
Particularmente, insisto pelas proprias consequencias,
na causa directa em cada questao impondo-me a mim mesmo .
A felicidade e tao diversa, como uma noticia permanente.
Sempre a mao de quem precisa do sorriso certo,
apesar de regozijos tensos e duvidosos, na solidao.
Um cavalo alado, que o dorso me afaga a pele
a cada bater de asas infinitas, no lazuli do ceu.
Romantizar o que e belo e criar isso mesmo,
mesmo que so o sonho realize o que imagino,
sem particularidades reversas ao meu tacto...
Mas que veja e sinta, que profane na atitude imediata,
com a mesma profundidade do sexo, que insisto seja unico.
A alma que eu sinto nao deixa de pular hilariante por mim,
mesmo sem razoes praticas ou indefinidas, apenas o prazer.
Pelo prazer de o ter... pela diferenca humana.
Uma alma provida de inteligencia, que me torna
unico, como a minha impressao digital... inigualavel.
Como todas as almas...
05 AGOSTO 2012
Gosto deste poema.
ResponderEliminarUm abraço
Abraco Jose Carlos!
Eliminarmaravilhoso!!!
ResponderEliminarObrigado... "mensagens"
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