Apetece-me o abraço.
A convergência dos braços,
O aperto dos dedos,
O cheiro, o tacto...
Apetece-me tanto!
A fuga do processo,
De todos os processos estranhos.
É fácil pensar na felicidade.
É tê-la, vivê-la, é tudo...
Apetece-me viver agora,
Com este aperto no peito e,
Descolar sozinho, do corpo
Que me prende a este mundo.
Ver-me...
Vejo-me ao longe,
De cima,
No topo das nuvens,
Onde já nem elas se falam.
A convergência dos sentidos,
A paixão,
Por tudo e por nada,
De tudo,
Dos amantes,
Da interminável paz que preciso.
És tu, de quem sinto falta.
Do abraço, do beijo,
Do toque, do cheiro,
Da pele suada e colada,
Do amor!!!!!!
É fácil pensar na felicidade,
Basta apetecer-me o teu abraço!
27NOVEMBRO2017
A convergência dos braços,
O aperto dos dedos,
O cheiro, o tacto...
Apetece-me tanto!
A fuga do processo,
De todos os processos estranhos.
É fácil pensar na felicidade.
É tê-la, vivê-la, é tudo...
Apetece-me viver agora,
Com este aperto no peito e,
Descolar sozinho, do corpo
Que me prende a este mundo.
Ver-me...
Vejo-me ao longe,
De cima,
No topo das nuvens,
Onde já nem elas se falam.
A convergência dos sentidos,
A paixão,
Por tudo e por nada,
De tudo,
Dos amantes,
Da interminável paz que preciso.
És tu, de quem sinto falta.
Do abraço, do beijo,
Do toque, do cheiro,
Da pele suada e colada,
Do amor!!!!!!
É fácil pensar na felicidade,
Basta apetecer-me o teu abraço!
27NOVEMBRO2017