Percebi finalmente,
(Isto desde há minutos)
Que as portas afinal,
Não são fronteiras!
Fecham,
Abrem e,
Não necessariamente
Precisam de
Fechaduras ou traves
Para se tornarem em,
Sei lá...
Portais,
Coisas místicas
Não identificadas?!
Sim.
Acredito nas cores!
Intensas,
Novas ou transformadas;
Ainda por abrir,
Por podar ou sentir.
Desculpo-me!
Tenho esta sensação,
De pedir desculpa,
A um Eu próprio,
Porque o tempo passa.
Salta de porta em porta,
De mundo em mundo,
De corpo em corpo,
De mim em outros Eus.
É assim que me deslumbro,
Por escasso, e me sinto
Tão hodierno que só eu sei.
Agora eu,
Nesta perua existencial
Tão sargente que me encolho;
Sou o beltrano identificado!
Percebi finalmente.
Percebi que sou feito de benfazeja
E porque amo a vida!!
Esta vida
Como ninguém a entende!
03ABRIL2016
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